O Fórum Alagoas Inclusiva realizou uma reunião plenária, hoje, 31, no
mini auditório do 1º andar, na Casa da Indústria. O principal ponto de
pauta foi a construção de um plano de atividades para 2012, que
contribua para a inclusão social das pessoas com deficiência e demais
grupos em desvantagem social.
A reunião teve a orientação da Associação Brasileira de Recursos
Humanos (ABRH) em Alagoas, mais nova parceira do Fórum Alagoas
Inclusiva, que elaborou com os participantes alguns pontos de atuação do
fórum como: gestão de pessoas, educação, violência, turismo e
acessibilidade.
Além desses pontos, ficou estabelecido que o fórum realizará duas novas
reuniões ainda este ano, dias 23 novembro e 15 de dezembro, convocando
também a presença de outros órgãos e entidades. Durante esses encontros
será eleito um coordenador provisório para conduzir os trabalhos do
fórum.
A reunião contou com a participação da coordenadora Interina do fórum, a
deputada federal Rosinha da Adefal, representantes de instituições de
pessoas com deficiência como a Adefal (Associação dos Deficienstes
Físicos de Alagoas), Assista (Associação dos Pais e Amigos do Autista),
Fan Down (Família Alagoana Down), Adefismic (Associação dos Deficientes
Físicos de São Miguel dos Campos) entre outras.
Teve também a participação secretário adjunto de Saúde de Maceió André
Born, do coordenador do Instituto de Desenvolvimento de Ergonomia e
Acessibilidade (Idea), Jorge Luiz, do procurado do Estado de Alagoas,
Elder Soares da Silva, entre outras autoridades.
Sobre o Fórum
O Fórum Alagoas Inclusiva foi criado em dezembro de 2008, quando foi
alçando a condição de fórum o saudoso Núcleo de Combate às Desigualdades
nas Oportunidades de Trabalho. O grupo, de formação espontânea, é
integrado por representantes da sociedade civil organizada, sistema S,
empresariado e órgãos públicos.
Tem o objetivo principal de combater a discriminação nas oportunidades
de trabalho, por motivos de raça, cor, sexo, idade, gênero, deficiência,
condição social, ou qualquer outra condição que coloque o indivíduo em
desvantagem social, por se acreditar ser o trabalho a porta de acesso
aos demais direitos fundamentais.
Fonte: Ascom da Deputada Rosinha da Adefal
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