segunda-feira, 30 de março de 2009

Palestra Jurídica Gratuita na Faculdade Maurício de Nassau

A Faculdade Maurício de Nassau estará promovendo no próximo dia 01 de abril (quarta-feira) uma palestra gratuita com o Msc. Angelo Braga Netto, mestre em Direito pela UFAL, procurador do estado de Alagoas, autor do livro "Substituição Tributária Progressiva do ICMS".

O tema abordado será a Isonomia Tributária. A palestra ocorrerá às 19h na sede da Faculdade Maurício de Nassau localizada na Rua Sandoval Arroxelas, nº 239 - Ponta Verde.

A entrada é franca, devendo o interessado confirmar a sua participação antecipadamente através de um email para este mesmo endereço ou do número 3036-2271, informando o nome completo, telefone, email e local de trabalho.

Estamos pedindo 1kg de alimento não perecível no dia da palestra para ser doado ao projeto Sociedade Amiga.

Segue em anexo um folder explicativo da palestra.


Roberta Pedrosa

Pós-Graduação Maurício de Nassau Maceió

Tel: (82) 3036-2271

quarta-feira, 18 de março de 2009

Mais de 50 eventos para celebrar o Dia Internacional da Síndrome de Down


Descrição do logotipo: palavra inclusive escrita à mão, em verde, entre parênteses laranja, com os pingos dos "is" laranja.
Inclusão para a Autonomia

Dia Internacional da Síndrome de Down 2009
Cinquentenário da Descoberta da Trissomia do 21

Com o tema "Inclusão para a autonomia", 22 cidades brasileiras realizarão eventos que vão de simpósio a cortejo de maracatu inclusivo, passando por lançamento de personagem de gibi do Maurício de Souza, para celebrar o dia internacional da síndrome de Down, 21 de março. São mais de 50 eventos em 13 estados mais o Distrito Federal. O dia foi proposto pela Down Syndrome International porque a data se escreve 21/3, o que faz alusão à trissomia do 21. A presença de um terceiro cromossomo número 21, no lugar de 2, ocasiona a síndrome de Down. Neste ano a comemoração coincide com os 50 anos da descoberta desta trissomia pelo Dr Jerome Lejeune.

"Inclusão para a autonomia" é o objetivo de todos aqueles que têm filhos, filhas e parentes com síndrome de Down, diz a Presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, FBASD, Claudia Grabois. Ela alerta que, com a ratificação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência com valor constitucional, o direito à inclusão plena de todas as pessoas foi reafirmado, e este direito deve ser cobrado pelas famílias e cumprido pelos governos e por toda a sociedade.

O objetivo dos eventos programados é aproveitar a data para difundir ainda mais o conceito de inclusão que leva à autonomia, desde o nascimento e em todos os lugares.

Segue o link para a programação em todo o Brasil:

http://agenciainclusive.wordpress.com/2009/03/15/2132009-de-maracatu-inclusivo-a-personagem-do-mauricio-de-souza/

Fonte: Agência Inclusive

domingo, 15 de março de 2009

Palestra "A ética nas decisões judiciais"

Palestrante:
Desembarcador Tutmés Ayran.

Local: Faculdade Maurício de Nassau (antiga Esamc)
Endereço: Av. Sandoval Arroxelas, 239 – P. Verde.

Data: 16/03/2009
Hora: Das 19:00 as 22:00

Maiores informações: Faculdade Maurício de Nassau: (82) 3036-2299 / 3036-2271
Sociedade Amiga: (82) 8894-6996

Custos: 1kg de alimento não perecível, que será entregue a uma entidade, posteriormente, pela Sociedade Amiga (www.sociedadeamiga.com.br).

sexta-feira, 13 de março de 2009

Obtenha gratuitamente o Livro "Cotas Raciais - Por que sim?"

O livro “Cotas raciais – Por que sim?”, de Cristina Lopes, acaba de ganhar uma 3ª. edição. Tão bonitinho quanto importante, oportuno e confortável, o livrinho (formato 10 x 13 cm), com edição de Rafael César, é uma publicação do IBASE.

Quem quiser obter a publicação, que é distribuída gratuitamente, basta enviar email para crislopes@ibase.br.

Conheçam mais da obra de Cristina Lopes:

Cotas Raciais: Por que sim?

Cristina Lopes
Pesquisadora do Ibase

Há cinco anos, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) se tornaram pioneiras na adoção de cotas raciais e sociais para o preenchimento de parte das vagas da graduação. De lá pra cá, muito se questionou: melhorar as escolas públicas não seria uma forma de corrigir as desigualdades no acesso à educação superior? Esse tipo de medida provoca queda na qualidade do ensino? Cria preconceito e discriminação racial?

A identidade nacional brasileira tem sido construída sob o mito da democracia racial. O que seria esse mito? A construção de uma idéia de nação onde todas as raças viveriam em harmonia, sem conflitos ou segregações, diferente do que ocorreu, por exemplo, nos Estados Unidos e na África do Sul.

A ausência de evidências mais óbvias desses conflitos leva a crer que a ascensão social de afrodescendentes não é limitada por barreira racial, fazendo com que as reivindicações de movimentos sociais e políticas públicas específicas pareçam absurdas.

Disparidades

No entanto, se analisarmos dados relativos à educação e saúde públicas, perceberemos que negros(as) têm atendimento diferenciado e pior. Por exemplo: nos atendimentos realizados pelo SUS, as mulheres negras (pretas e pardas) recebem menos anestesia no parto normal do que as brancas; estudantes negros(as) têm rendimento escolar inferior ao de alunos(as) brancos(as), não importando a renda familiar ou escolaridade de pais e mães, pois são afetados(as) por diversos mecanismos de discriminação racial na escola (desde as relações até o material didático e as práticas pedagógicas aplicadas). No mercado de trabalho não é diferente. Pessoas negras com a mesma escolaridade, desempenhando as mesmas funções, recebem menos do que colegas de trabalho brancos. Em outras palavras, esses exemplos são reflexos do que chamamos de racismo estrutural, presente nas percepções e ações cotidianas das pessoas e, conseqüentemente, nas instituições onde elas atuam.

A luta por educação de qualidade para a população afrodescendente já é antiga por parte de organizações do movimento negro e de outras entidades que atuam na luta anti-racista. As cotas raciais são uma modalidade de ação afirmativa que têm como objetivo minimizar os efeitos discriminatórios sobre um segmento específico da população. Devem ser percebidas como um direito, e não como algo que busca ajudar estudantes não-capacitados(as) a entrar nas universidades. Esse argumento caiu por terra após análises de diferentes universidades brasileiras terem constatado que o rendimento de cotistas, na maioria dos cursos, é igual ou melhor do que de alunos(as) não-cotistas.

Apesar de contrariar o rendimento inferior que possivelmente possuíam ensino fundamental e médio, no espaço da universidade um novo fator entra em campo: a resiliência educacional. Esse conceito, conhecido no campo da Educação, indica que alunos(as) que enfrentam situações adversas tendem a superar barreiras mais facilmente. Outro fator que precisa ser ressaltado é que estudantes têm que passar na primeira fase do concurso para, só na fase seguinte, concorrerem como cotistas. A melhoria do sistema público de ensino é fundamental, mas não podemos propor que, por mais 10 ou 15 anos, jovens negros(as) sejam prejudicados(as).

Os grandes meios de comunicação também têm sua parcela de responsabilidade, pois tratam a questão das cotas de forma parcial, mostrando, quase categoricamente, apenas motivos para sermos contrários(as) a elas. A divulgação de diferentes opiniões é o que garante uma difusão democrática e ética da informação. Podemos observar que muitos(as) jovens em debates sobre cotas raciais se opõem a tal política mais por repetição dos argumentos que ouvem e lêem na grande mídia do que por acreditarem, de fato, na ineficiência da política.

O racismo está presente em nossa sociedade e não podemos responsabilizar as cotas pelo surgimento ou estímulo de conflitos raciais. É possível que a maior presença de negros(as) em um determinado espaço provoque, por parte de quem discrimina, o racismo. Entretanto, cidadãos e cidadãs negros(as) não podem ser privados(as) de uma boa educação e de bons empregos porque sua presença provoca atos preconceituosos por parte de pessoas racistas.

As cotas têm um papel que vai além da promoção do ingresso de uma população específica à universidade. Elas suscitam o debate sobre a questão racial no Brasil. Questionam a diversidade nas instituições de ensino, fundamentais para a formação dos indivíduos. Fazem refletir sobre o passado escravocrata e suas heranças que geram grosseiras disparidades entre brancos(as) e negros(as) no país. Convidam a repensar antigos preconceitos e estereótipos, o que incomoda e torna a questão polêmica, mas não menos necessária.

Fonte: Portal Ibase (o Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas - Ibase foi criado em 1981. Entre os fundadores está o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho).


Orientações para elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), mais conhecido como TCC, é uma tarefa árdua para muitos estudantes. O estresse e o trabalho provenientes da última etapa da graduação, comumente, coloca o universitário sobre pressão desde a escolha do tema até a avaliação da banca examinadora. Para colaborar com aqueles que estão na elaboração do TCC, o portal Universia publica um especial com o passo a passo para apresentar o trabalho com sucesso.

No conteúdo do portal estão informações para que o estudante conheça o regulamento, defina a modalidade e o tema, escolha o grupo, selecione o orientador, realize o processo de pesquisa, se prepare para a pré-banca, realize o trabalho prático, escolha a banca e se prepare para ela, além de dar dicas de como aproveitar o TCC depois de aprovado.

Mais informações sobre como preparar o Trabalho de Conclusão de Curso podem ser conferidas no endereço
http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?materia=17429

Fonte: Ascom da UFPE.

sábado, 7 de março de 2009

21 de março é o Dia Internacional da Síndrome de Down

Em razão disso, este mês estaremos publicando reportagens, vídeos, fotos e divulgando a campanha 2009 da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD).

sexta-feira, 6 de março de 2009

Uma princesa com síndrome de down.



Real e especial: princesa Maria Christina


O Brasil tem a única família real do mundo a ter um integrante com a síndrome de Down.


O tataraneto de Dom Pedro II, o príncipe Dom João de Orleans e Bragança e sua mulher, Dona Stella, são pais de dois filhos, João Phillipe, de 16 anos, e Maria Christina, de 13, a Killy (apelido surgido de 'minha querida'), e que nasceu com a síndrome.

A família real brasileira é engajadíssima com o fotógrafo e surfista Dom Joãozinho, famoso por seus trabalhos de resgate histórico e interesse ambientalista, e Dona Stella, uma renomada arquiteta e ativa presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down ("São mais de 50 associações atualmente. Há três anos, éramos quatro").

Os Orleans e Bragança receberam a BBC Brasil em sua casa, no Rio, decorada por objetos como a mesa onde a princesa Isabel assinou a lei que aboliu a escravatura no país e, com muito entusiasmo, falaram de Maria Christina.

Maria Christina estuda numa escola regular e, junto com a mãe, mostrou álbuns de fotografias e falou do que gosta e do que não gosta. "O que me deixa feliz é jogar bola, brincar na piscina, bater papo, brincar com a minha babá, Daisy, ir para a praça...", diz a princesa.

"O que me dá dor de cabeça e me deixa cansada é que meu irmão, quando vai ao colégio, ele fica me acordando", reclama Maria Christina.


Por Laís Pimentel.




Descrição da imagem: Cetro e Coroa em dourado e vermelho, repousam sobre almofada. Fundo da foto em azul.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Do luto a  luta - Parte 1

Do luto a  luta - Parte 2

Do luto a  luta - Parte 3

Do luto a  luta - Parte 4

Do luto a  luta - Parte 5

Do luto a luta - Parte 6

Do luto a luta - Parte 7

Do luto a luta - Parte 8 Final

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