segunda-feira, 20 de julho de 2020

Diversidade e Inclusão: o que as empresas tem a ver com isso?


A ABRH-ES inicia em julho um calendário de ações e debates que antecedem o lançamento do e-book “Diversidade e Inclusão: avanços, desafios e perspectivas”, resultado da pesquisa realizada nas empresas associadas. 🤩🎯

No dia 21 de julho, às 19h, a advogada e especialista em Direitos Humanos, Rita Mendonça, fará a primeira live deste projeto no canal da ABRH-ES no You Tube. 🗓️🥰

 

Descrição da imagem #pracegover #pratodosverem #pratodesverem
Sobre fundo azul, na parte superior, com letras brancas e aspas amarelas DIVERSIDADE E INCLUSÃO.  Em seguida, “O que as empresas têm a ver com isso”.  À esquerda: 21 de julho, às 19h, ABRH ES, seguido do símbolo do youtube.  Abaixo, “Com Rita Mendonça, advogada, especialista em Direitos Humanos”. À direita, sob halo amarelo, foto de perfil.  Rita é uma mulher negra, de cabelos crespos, curtos e escuros. Veste camisa branca de gola e blazer preto.  Sorri, enquanto e olha adiante.  Ao final, sob faixa branca, à esquerda, logo da ABRH ES e da Four X.  À direita, logo dos patrocinadores: Kuster e Advogados Associados; Enquet; Lince Humanização; Sharespot; Suzano; Ease Media; Notícia Boa; Sicoob; Oceq Group e Chemtrade.

sexta-feira, 6 de março de 2020

90% da população mundial carrega algum preconceito contra mulheres



Descrição da imagem #pracegover #pratodosverem #pratodxsverem #descreviparavocê: foto, bem aproximada, do olho preto de uma mulher negra. Um pouco de rímel realça os cílios.

Num mês emblemático como março, cujo dia 8 nos convida internacionalme à refletir sobre a condição feminina, um estudo do Programa de Desenvolvimento da ONU (UNDP), aplicado em 75 países, aponta que 90% da população mundial carrega algum tipo de preconceito contra mulheres, seja político, econômico, educacional, ou ligado à violência ou direitos reprodutivos.
Dos dados levantados é possível constatar que 30% das pessoas acreditam que um marido tem o direito de bater em sua esposa. Metade das pessoas entrevistadas acreditam que homens são melhores como líderes políticos e 40% pensam que os homens são melhores CEO.

Como era de se esperar, o Brasil aparece na pesquisa como destaque negativo. Foi um dos poucos países em que a misoginia cresceu nos últimos 9 anos. Enquanto 87,98% tinham pelo menos um preconceito contra mulheres entre 2005-2009, esse número aumentou para 89,5% até 2014. O número de pessoas sem preconceito caiu de 12,02% para 10,5%. Para acesso à toda matéria, publicada na Época Negócios, e mais dados da pesquisa clique no link do blog do #IGI, que esta na bio.

#InstitutoGuerreirosdaInclusão
#IGI
#Condiçãofeminina
#Igualdadedeoportunidades
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