A mãe homossexual que deu à luz um casal de gêmeos na quarta-feira (29) no Hospital Santa Joana, em São Paulo, pediu à Justiça paulista, ontem (4), o direito de registrar seus filhos com duas mães: ela mesma e sua companheira, que doou óvulos para fertilização in vitro. Os bebês são uma menina de 2,750 kg e um garoto de 2,415 kg filhos de Adriana Tito Maciel. A mãe, homossexual, recebeu os óvulos de sua companheira, Munira Kalil El Ourra, que se submeteu a uma inseminação artificial. O nome do pai que doou o sêmen para fecundação não pode ser conhecido.
Adriana teve alta no sábado (2). Ela passou o domingo (3) em sua casa, em Carapicuíba, na Grande São Paulo, com as crianças. Munira - a mãe que doou os óvulos - acompanha tudo de perto. "O trabalho é grande, temos de nos revezar para cuidar das crianças à noite, mas é um momento de realização para o qual nos preparamos. É um sonho antigo de nós duas. É indescritível a sensação de ser mãe. É ótimo pegar filho no colo. É um cansaço gostoso", afirmou Munira ao saite G-1.
Há cerca de um mês as duas mulheres deram início a uma ação declaratória de filiação no Foro de Santo Amaro, na Zona Sul de São Paulo. A decisão judicial não chegou antes do parto. Agora, sob a pressão de registrar as crianças o mais rápido possível, foi apresentado ontem um pedido de tutela antecipada, para apressar a autorização.
Fonte: Espaço Vital
Adriana teve alta no sábado (2). Ela passou o domingo (3) em sua casa, em Carapicuíba, na Grande São Paulo, com as crianças. Munira - a mãe que doou os óvulos - acompanha tudo de perto. "O trabalho é grande, temos de nos revezar para cuidar das crianças à noite, mas é um momento de realização para o qual nos preparamos. É um sonho antigo de nós duas. É indescritível a sensação de ser mãe. É ótimo pegar filho no colo. É um cansaço gostoso", afirmou Munira ao saite G-1.
Há cerca de um mês as duas mulheres deram início a uma ação declaratória de filiação no Foro de Santo Amaro, na Zona Sul de São Paulo. A decisão judicial não chegou antes do parto. Agora, sob a pressão de registrar as crianças o mais rápido possível, foi apresentado ontem um pedido de tutela antecipada, para apressar a autorização.
Fonte: Espaço Vital
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