Ilustração com a forma geográfica do estado, utilizando as cores da bandeira de Alagoas (vermelho azul e branco).
Cada pictograma (bonequinhos) é de uma dessas cores, e os três se abraçam dando a forma geográfica do estado.
Os três ramos do Ministério Público – do Trabalho (MPT) em Alagoas, Federal (MPF) e Estadual (MPE) –, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), a Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas (Adefal), as organizações do Sistema S (Sesi, Sesc, Senai, Senac, Sebrae, Senar e Sest/Senat), entre outras entidades farão parte do fórum. A procuradora do Trabalho Virgínia Ferreira ficará à frente da coordenação do Fórum.
De acordo com a procuradora, o Fórum Alagoas Inclusiva será uma ampliação das ações do Núcleo de Combate às Desigualdades nas Oportunidades de Trabalho em Alagoas (NCDOT). "Antes, combatíamos a discriminação no mercado de trabalho dos grupos em desvantagem, mas, a partir da instalação do fórum, a luta de combate à discriminação será ampliada".
Virgínia Ferreira disse, ainda, que o objetivo é que essas pessoas pertencentes aos grupos em desvantagem tenham acesso não só a oportunidades de trabalho, mas que sejam respeitadas por suas diferenças e que tenham uma vida digna. "O que pretendemos é contribuir para formação desses cidadãos". No MPT Virgínia Ferreira também responde pela Coordenadoria Regional de Promoção de Igualdade de Oportunidade e Eliminação da Discriminação do Trabalho.
Programação
Após a abertura oficial, haverá palestra da procuradora do Trabalho Valdirene Silva de Assis, coordenadora do Fórum de Combate à Discriminação do Amazonas, o primeiro do Brasil. Ela vai falar sobre sua experiência à frente da entidade.
A professora Clara Suassuna Fernandes, coordenadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (Neab), da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Clara, doutora em História e uma estudiosa da cultura negra, falará sobre a importância da instalação do fórum para os trabalhos dos parceiros.
Consultor em inclusão social, o professor Romeu Kasumi Sassaki, liderança do movimento de inclusão desde a década de 70, será o terceiro convidado. Seu tema será a importância da criação do fórum, do site e demais veículos de inclusão do projeto Alagoas Inclusiva.
O professor Francisco Lima, coordenador do Centro de Pós-Graduação em Educação Inclusiva da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) vai falar sobre a importância do fórum e dos veículos de inclusão para as pessoas com deficiência. Lima é cego, usuário de cão-guia, pai de uma criança também cega, é autor de invenções que promovem acessibilidade às pessoas com deficiência e organizou um dos primeiros cursos de audiodescrição do Nordeste.
A idealizadora e coordenadora do projeto Alagoas Inclusiva, Nívia Andrade, e consultora que elaborou os veículos de inclusão do projeto Alagoas Inclusiva, Rita Mendonça, e o webdesigne Jalves Nicácio farão apresentação do site do projeto.Fonte: www.prt19.mpt.gov.br
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