domingo, 3 de agosto de 2008

Terra dos Homens, Antoine de Saint Exupéry

"Ao passar por um vagão de segunda classe de um trem que levava pobres imigrantes poloneses para trabalhar na França, ele clama: 'O que me atormenta, não são nem a magreza famélica nem as costas encurvadas, nem a feitura dessa gente. É ver um pouco, em cada um desses homens, Mozart assassinado'."

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