"Ao passar por um vagão de segunda classe de um trem que levava pobres imigrantes poloneses para trabalhar na França, ele clama: 'O que me atormenta, não são nem a magreza famélica nem as costas encurvadas, nem a feitura dessa gente. É ver um pouco, em cada um desses homens, Mozart assassinado'."
domingo, 3 de agosto de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário