Eu escutei e aquilo me marcou até hoje. Me espantou algo que marcou inúmeras gerações parecer ser inexistente para as que vem se sucedendo nos últimos anos.
Conheço mais de um profissional da música que diz que para ensaiar, estudar e coisa e tal, o vinil supera o cd, cuja busca pela perfeição do som fez do som 'plastificado'.
Fico feliz quando vejo nichos em que verdadeiros heróis da resistência ainda valorizam e acreditam nesse ícone de várias gerações.
Alagoas também tem seu comércio de vinil. Que bom saber.
"Mesmo com toda modernidade, a velha e querida radiola ainda tem espaço no cenário musical. A prova disso é o colecionador e vendedor de discos Francisco de Assis Camilo dos Santos, 61, mais conhecido como ‘Chico dos discos’. No mercado há mais de 35 anos, ele ainda mantém viva a música em vinil ou o ‘bolachão’ como também é conhecido.
Todas quartas-feiras, durante as apresentações do projeto ‘Engenho de Folguedos’ no Museu Palácio Floriano Peixoto, ele expõe os seus produtos. Discos em vinil de cantores que marcaram época e outros que ainda estão em evidência são vendidos ao preço de R$ 0,50.
“Na semana passada vendi o primeiro ‘LP’ do Roberto Carlos por R$ 1.300 a um colecionador”, disse Chico dos discos, que afirmou ainda que mesmo com CD, MP3 e outras formas de reprodução musical ele ainda consegue vender os seus discos.
Chico dos discos tem uma loja na Rua do Sol em frente à agência Central Correios. Quem quiser manter contato com ele deve ligar para (82) 3202-6271".
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