terça-feira, 17 de abril de 2007

Censo do IBGE vai contar casais homossexuais.


Casais homossexuais que vivem sob o mesmo teto e pessoas que dividem despesas do domicílio sem vínculo de parentesco vão figurar, pela primeira vez, no Censo do IBGE.

O instituto colocou em campo na segunda-feira (16) 68 mil recenseadores para a realização do Censo de Contagem da População e do Censo Agropecuário que, também de forma inédita, serão integralmente informatizados. O orçamento da pesquisa é de R$ 560 milhões. O coordenador técnico do Censo, Marco Antonio Alexandre, explicou que as novas informações serão apuradas porque foram incluídos itens na clássica pergunta sobre o responsável pelo domicílio. O recenseador questionará qual a relação da pessoa com o responsável e, se for de cônjuge, terá no formulário a opção “de mesmo sexo” para assinalar, o que não havia antes no Censo de Contagem da População. Assim também acontecerá com o item “convivente”, para designar a divisão de despesas sem parentesco.

Alexandre ressalta que a contagem da população em 2007 vai abranger apenas os municípios com até 170 mil habitantes. Ainda que sejam a maior parte do total de municípios (5.435 do total de 5.564), somam apenas pouco mais da metade da população. Ou seja, a pesquisa não dará uma dimensão nacional dos casais de mesmo sexo ou conviventes que dividem domicílio. O presidente do IBGE, Eduardo Nunes, explicou que foi feita a opção pelos municípios de até 170 mil habitantes para a pesquisa populacional porque em 2010 será realizada a contagem de toda a população no censo completo, quando as novas perguntas serão incluídas. Segundo Nunes, como em 2007 está ocorrendo o cadastramento de todos os municípios que serão investigados daqui a três anos, o instituto aproveitou para realizar a contagem da população nos municípios com esse limite de habitantes.

O resultado será fundamental para as definições do Fundo de Participação dos Municípios. A fatia de contribuição é fixa para populações acima de 150 mil habitantes, mas varia no caso de populações menores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.Casais homossexuais que vivem sob o mesmo teto e pessoas que dividem despesas do domicílio sem vínculo de parentesco vão figurar, pela primeira vez, no Censo do IBGE.

O instituto colocou em campo na segunda-feira (16) 68 mil recenseadores para a realização do Censo de Contagem da População e do Censo Agropecuário que, também de forma inédita, serão integralmente informatizados. O orçamento da pesquisa é de R$ 560 milhões. O coordenador técnico do Censo, Marco Antonio Alexandre, explicou que as novas informações serão apuradas porque foram incluídos itens na clássica pergunta sobre o responsável pelo domicílio. O recenseador questionará qual a relação da pessoa com o responsável e, se for de cônjuge, terá no formulário a opção “de mesmo sexo” para assinalar, o que não havia antes no Censo de Contagem da População. Assim também acontecerá com o item “convivente”, para designar a divisão de despesas sem parentesco.

Alexandre ressalta que a contagem da população em 2007 vai abranger apenas os municípios com até 170 mil habitantes. Ainda que sejam a maior parte do total de municípios (5.435 do total de 5.564), somam apenas pouco mais da metade da população. Ou seja, a pesquisa não dará uma dimensão nacional dos casais de mesmo sexo ou conviventes que dividem domicílio. O presidente do IBGE, Eduardo Nunes, explicou que foi feita a opção pelos municípios de até 170 mil habitantes para a pesquisa populacional porque em 2010 será realizada a contagem de toda a população no censo completo, quando as novas perguntas serão incluídas. Segundo Nunes, como em 2007 está ocorrendo o cadastramento de todos os municípios que serão investigados daqui a três anos, o instituto aproveitou para realizar a contagem da população nos municípios com esse limite de habitantes.

O resultado será fundamental para as definições do Fundo de Participação dos Municípios. A fatia de contribuição é fixa para populações acima de 150 mil habitantes, mas varia no caso de populações menores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Globo Notícias

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